3 de nov. de 2011
[9° ano] Conflitos mundiais - Atividade
1 de nov. de 2011
[6° ano] Atividade
http://geoblog-atividades.blogspot.com/2009/08/mudancas-no-meio-ambiente.html
Raffael Saloes
rsaloes@hotmail.com
17 de out. de 2011
2 de set. de 2011
26 de ago. de 2011
8 de ago. de 2011
22 de jul. de 2011
[9° ano] Modelos de produção industriais
Entrega na próxima aula (quarta-feira), respondido no caderno.
Bom fim de semana.
Prof. Raffael Saloes
http://www.geomundo.com.br/geografia-30108.htm
http://www.youtube.com/watch?v=jdh7Gy5nLko
13 de jun. de 2011
11 de jun. de 2011
1 de jun. de 2011
[9° ano]Atividade Avaliativa
Cliquem no link abaixo e sigam as instruções para a realização da atividade.
Sucesso.
ATIVIDADE
Prof. Raffael
Caso tenham dificuldade em postar nos comentários, poderá enviar a avaliação por e-mail (rsaloes@hotmail.com), mas dê preferência a enviar pelo blog.
As explicações sobre o assunto que tinham que ser dadas, ja foram passadas, portanto em caso de dúvidas na estrutura da questão, coloque a observação na resposta, se for relevante a questão será anula.
Dicas:
concentrem-se na atividade, não se dispersem no msn, conversas, e etc. Saibam administrar o tempo.
29 de mai. de 2011
[8° ano] Links para a pesquisa
Cuba
http://veja.abril.com.br/210198/p_032.html
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/cuba-juventude-rebelde/
China
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/china/index.html
Coréia do Norte
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/eua_coreia/index.html
Venezuela
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/populismo_america/venezuela.html
http://veja.abril.com.br/131206/p_076.html
Prof. Raffael Saloes
22 de abr. de 2011
6 bilhões de outros

Seis bilhões de pessoas com opções religiosas, classes sociais, profissões, etnias e estilos de vida diferentes. Com a proposta de montar um retrato da população mundial, a exposição que abre esta quarta-feira (20) no Masp, “6 Bilhões de Outros”, mostra as diferenças e semelhanças entre os povos e os traços de personalidade que caracterizam cada cidadão do planeta.
13 de abr. de 2011
"A Terra é azul" - 50 anos da chegada do homem ao espaço

Gagarin virou um herói soviético após retornar ao planeta que ele observou - pela primeira vez - de fora. Foi poupado de outras missões pelo medo de um acidente encerrar a vida de um dos principais ícones soviéticos durante a Guerra Fria.
Ironicamente, o temor se justificou em 28 de maio de 1968, quando em um acidente ainda envolto em mistério, Gagarin morreu durante testes em um avião MiG.

8 de abr. de 2011
A praça Dairy Valley e o contexto da Guerra Fria

4 de mar. de 2011
Brasil já é a 7ª maior economia do mundo
Dois anos atrás, o país estava atrás de Estados Unidos, China, Japão, Índia, Alemanha, Rússia, Reino Unido e França, esta ordem. As projeções preliminares citadas por Mantega ainda não foram confirmadas pelo Banco Mundial.
Entre os países do G20, o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro foi o quinto maior, ficando atrás de China, Índia, Argentina e Turquia.
Segundo informou hoje o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o PIB brasileiro cresceu 7,5% em 2010. De acordo com Mantega, esse crescimento não sinaliza um superaquecimento da economia. Para ele, os dados mostram que já há um desaquecimento no último trimestre.
Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 3,675 trilhões em 2010.
"Isso mostra a capacidade produtiva da economia brasileira, o potencial que vem sendo realizado nesses últimos anos. Mostramos nossa capacidade de crescer cada vez mais", afirmou.
O ministro disse ainda que o crescimento significativo do investimento mostra a qualidade do crescimento brasileiro, já que está havendo expansão na capacidade produtiva brasileira.
"Isso nos habilita a continuar o crescimento nos próximos anos e crescimento equilibrado com mais oferta de produto afastando problemas de abastecimento e de inflação", completou.
O percentual do PIB é o maior desde 1986, quando houve a mesma alta. No entanto, a metodologia da série foi modificada em 1996.
Em 2009, o PIB havia apresentado retração de 0,6% --a primeira na atividade econômica desde 1992.
Com o crescimento mais arrefecido na parte final do ano, o PIB subiu 0,7% no quarto trimestre de 2010, em relação aos três meses imediatamente anteriores. Na comparação com o período de outubro a dezembro de 2009, a economia registrou alta de 5,0%.
FONTE: folha-uol
Economia pujante, construção civil a todo vapor e PIB surpreendendo. Mas se for olhar ao nosso redor, nossas ruas, nossa saúde, nossa educação, nossa qualidade de vida... será que estamos mesmo com cara de 7ª economia do mundo? Menos... bem menos...
Entenda o que é PIB e como é feito seu cálculo
16 de fev. de 2011
PIB da China supera o do Japão
O Executivo japonês já tinha descontado no dia 20 de janeiro, quando se divulgou o crescimento de 10,3% da China (US$ 6 trilhões em termos nominais), que o país vizinho o tinha relegado ao posto de terceira potência mundial após 42 anos como segunda economia do planeta.
O valor do PIB nominal do Japão nos 12 meses de 2010 foi de 479,223 trilhões de ienes (US$ 5,74 trilhões).
Entre outubro e dezembro, o PIB japonês caiu 1,1% em taxa anualizada, pela primeira vez desde o período julho-setembro de 2009, e se contraiu 0,3% com relação ao trimestre anterior, informou o Governo japonês.
Essa queda se deve especialmente ao retrocesso de 0,7% no consumo privado, uma variável que representa 60% do PIB japonês e que se viu afetada pelo fim das ajudas à compra de produtos ecológicos e a alta dos preços do tabaco nesse trimestre.
O fim do reinado do Japão como segunda economia mundial acontece em um momento no qual este país tenta pôr freio à grande dívida pública, à persistente deflação e ao risco que representa para o motor exportador um iene forte.
FONTE
9 de fev. de 2011
[8° ano] Os idosos e o mundo virtual (telemática)
[9° ano] 60 Anos da OTAN e os desáfios do século 21

Em Baden-Baden (Alemanha), o presidente americano, Barack Obama, liderará uma "discussão substancial" sobre a revitalização da organização, um documento que descreverá como a organização deverá se portar diante das "ameaças do século 21" --o terrorismo, a proliferação nuclear e a pirataria.
A revisão estratégica da aliança militar é parte de um processo de renovação para que a Otan possa encontrar, 60 anos após sua criação e em um contexto completamente diferente da oposição capitalismo e socialismo da Guerra Fria.
Afeganistão
Popular na Europa, Obama é a atração central da cúpula e aproveita os flashes e abraços para trazer, pela primeira vez, seu apelo por maior apoio dos aliados à Guerra do Afeganistão, a primeira ação militar da aliança fora da Europa. Os EUA pressionam os parceiros a aumentar a contribuição em soldados, civis e dinheiro, mas os europeus se mostram resistentes em investir mais em um conflito que, oito anos depois, vive seu mais violento período. Esse conflito vai além dos interesses dos 28 países membros: "A [rede terrorista] Al Qaeda é um fenômeno globalizado que deve preocupar não apenas os EUA e a Otan, como todo o resto do mundo. [...] Nenhum Estado é invulnerável ao terrorismo".
Aliança de essência passiva, a Otan entrou em sua primeira operação militar somente 50 anos depois de sua criação. Foi em 1999 quando comandou a ampla ofensiva ocidental na Iugoslávia com o objetivo declarado de interromper os massacres da população albanesa na Província do Kosovo --conflito que, destaca Gardner, ainda não está resolvido, mas que deve ficar à margem do debate deste sábado.
Ameaça nuclear
Outro debate que não pode ser relegado é a não proliferação nuclear. Obama até prometeu nesta sexta-feira (3) acabar "com todas as armas nucleares no mundo", mas preferiu deixar os detalhes para a cúpula com as potências da União Europeia, neste domingo (5).
Com o esforço de reaproximação dos EUA com o Irã, dono de controverso programa nuclear, e a as expectativas pelo lançamento de um foguete norte-coreano, regime que há quatro anos discute sua desnuclearização, o temor de um ataque nuclear parece tão ou talvez mais iminente que na época da Guerra Fria.
Mas 60 anos depois, a Otan parece não ter solução melhor que aguardar passivamente uma ameaça concreta. "O que a Otan pode fazer? Honestamente? Não muito. [...] A Otan daria apoio diplomático e político a possíveis sanções que as potências membros decidissem individualmente", afirma Justin Hastings, do Instituto de Cooperação e Conflito Global da Universidade da Califórnia.
"É uma decisão difícil atacar um país por ameaça de uma bomba nuclear", afirma Hastings, lembrando das armas de destruição em massa que os EUA nunca encontraram no Iraque. Uma lição que a Otan parece não ignorar. "Se eles já tiverem a bomba fabricada, mesmo assim, há pouco o que se fazer sem ignorar a soberania nacional ou começar uma guerra de proporções imprevisíveis".
Mapa dos países integrantes da OTAN (Clique no mapa para ampliar)

MÁRCIA SOMAN MORAESD - Folha Online 04/04/2009
7 de fev. de 2011
[8° ano] Distribuição dos internautas
